GRUPO DE TEATRO CHICO DANIEL

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segunda-feira, 5 de julho de 2010

Augusto Boal

Augusto Pinto Boal (Rio de Janeiro, 16 de março de 1931 — Rio de Janeiro, 2 de maio de 2009) foi diretor de teatro, dramaturgo e ensaísta brasileiro, uma das grandes figuras do teatro contemporâneo internacional. Fundador do Teatro do Oprimido, que alia o teatro à ação social, suas técnicas e práticas difundiram-se pelo mundo, notadamente nas três últimas décadas do século XX, sendo largamente empregadas não só por aqueles que entendem o teatro como instrumento de emancipação política mas também nas áreas de educação, saúde mental e no sistema prisional.
Nas palavras de Boal:
O Teatro do Oprimido é o teatro no sentido mais arcaico do termo. Todos os seres humanos são atores - porque atuam - e espectadores - porque observam. Somos todos 'espect-atores'.

O dramaturgo é conhecido não só por sua participação no Teatro de Arena da cidade de São Paulo (1956 a 1970), mas sobretudo por suas teses do Teatro do oprimido, inspiradas nas propostas do educador Paulo Freire.
Sua obra escrita é expressiva. Com 22 livros publicados e traduzidos em mais de vinte línguas, suas concepções são estudadas nas principais escolas de teatro do mundo. O livro Jogos Para Atores e Não Atores trata de um sistema de exercícios ("monólogos corporais"), jogos (diálogos corporais) e técnicas teatrais além de técnicas do teatro-imagem, que, segundo o autor, podem ser utilizadas não só por atores mas por todas as pessoas.
Apesar de existirem milhares grupos e centros de estudos sobre o Teatro do Oprimido no mundo(mais de 50 países nos cinco continentes), apenas o Centro de Teatro do Oprimido (CTO) do Rio de Janeiro é reconhecido como o ponto de referência mundial da metodologia. Localizado na Avenida Mem de Sá nº 31, bairro da Lapa, Rio de Janeiro - RJ- Brasil, o CTO foi fundado em 1986 e dirigido por Boal até o seu falecimento, em maio de 2009.
Fonte: wikipedia
Rodrigo do Nascimento

Quem Foi Constantin Stanislavski?


Constantin Stanislavski, foi um ator, diretor, pedagogo e escritor russo de grande destaque entre os séculos XIX e XX .
Desde pequeno Stanislavski tinha contato com todos os tipos de artes, pois nascera em família rica, sua primeira apresentação ocorreu quando ainda tinha sete anos em um teatro que seu pai mandara construir em sua casa. Neste local, também conhecido como Círculo Alexeiev, aconteciam vários encontros com atores, diretores, músicos, artistas plásticos conhecidos. Após os casamentos na família, esses encontros começaram a ficar mais raros.
Em 1888, Stanislavski funda a Sociedade Literária de Moscou, no qual passa a estudar a arte teatral com grandes personalidades da época, como o diretor Fiédotov. Este empreendimento não teve muito sucesso, principalmente no aspecto financeiro o que levou Stanislavski a arcar sozinho com as despesas.
Após trocar correspondências com Vladímir Ivânovitch Niemiróvitch-Dântchenco (1858 – 1943), escritor e professor de arte dramática na Filarmônica de Moscou; iniciou no dia 22 de junho de 1897, às 14h; no Slaviánski Bazar (Mercado Eslavo, nome de um restaurante), não só um conversa histórica, mas um diálogo, de um empreendimento, que marcaria o teatro no século XX: o Teatro de Arte (ou Artístico) de Moscou Acessível a Todos, que depois passaria a ser conhecido como o Teatro de Arte de Moscou.
Foi neste local que Stanislavski, durante anos, teve a oportunidade de testar métodos e técnicas no trabalho de preparação do ator. Muito desses foram deixados de lados e outros aprofundados. Estes seus estudos geraram o conhecido "sistema" Stanislavski (como ele mesmo o chamava).
Fonte: wikipedia
Rodrigo do Nascimento

terça-feira, 29 de junho de 2010

A luz de um Olhar


Cenario


Prefácio do Livro O Ponto de Mudança, do Diretor Inglês Peter Brook

Nunca acreditei em verdades únicas. Nem nas minhas, nem nas dos outros. Acredito que todas as escolas, todas as teorias podem ser úteis em algun lugar, num dado momento. Mas descobri que é impossível viver sem uma paixonada e absoluta identificação com um ponto de vista. No entanto, á medida que o tempo passa, e nós mudamos, e o mundo se modifica, os alvos variam e o ponto de vista se desloca. Num retrospecto de muitos anos de ensaios publicados e idéias proferidas em vários lugares, em tantas ocasiões diferentes, uma coisa me impressiona pela consistência. Para que um ponto de vista seja útel, temos que assumi-lo totalmente e defendê-o até a morte. Mas, ao mesmo tempo, uma vos interior nos sussurra: Não leve muito a sério. Mantenha-o firmemente, abandone-o sem constrangimento.

domingo, 6 de junho de 2010

Peça:Quem casa Quer Casa!

PERSONAGENS
Rodrigo e Elles
Elles
Elles
Rodrigo
Rodrigo
Rodrigo
Fernando
Roberto Cesar
Elles
Rodrigo
Rodrigo
Rodrigo
Fernando
Elles
Rodrigo
Elles
Elias
Elias
Anny Kelly
Anny Kelly
Anny Kelly
Rodrigo e Elles
Elles
Elles
Elles
Rodrigo e Elles














































































sábado, 15 de maio de 2010

brilho



Não me roubes este silêncio de tanto que tenho para te
dizer
Neste sufoco entre o acordar e o amanhecer
Em que me perco, no vendaval de um vulcão...
Não me cegues nem me arranques mais os minutos do
meu beijo
Neste caminhar inquieto rasgado em fogo de poema e
desejo
Em que me encontro, de cada vez que te faço canção...
Não me peças nada. Que a minha vida é um céu aberto
Nesta fome de ti, entre o berço e o sonho incerto
Em que me perco, sem saber qual a minha razão...
Não me tires o mel se o vento é tão breve e tão forte
Neste mar em que navegamos e onde não existe Sul ou
Norte
Em que me encontro, nas marés do meu coração...